Esse vídeo, na verdade é mais uma montagem de fotos com som, é nostálgico.

Só pra registrar aqui minha saudades do pessoal do Ibes e de tudo que aprontamos por lá.

Bjos

Olha só esse vídeo.

Foi uma tarde de sábado ensolarada, em Itapema, muitooo legal. Novembro de 2009.

Depois eu mostro como o bebê que tava nessa barriga está grande e lindíssima!

Este vídeo fiz durante a Oktoberfest de 2009.

Claro que foi um dia de semana, bem tranquilo e foi muito legal ver as famílias se divertindo juntas, compartilhando essa cultura alemã, que é linda, como tantas outras.

Segue o vídeo que fiz: Ah, quem aparece mais, é o Diogo, meu namo, e meus sogros: Loiraci e Jorge Fontes

Olá pessoas!!!

Resolvi reativar esse blog, com coisinhas, pensamentos, novidades, enfim, tudo que me der na telha de colocar aqui.

Para começar, vou postar uns vídeos que andei fazendo. Em vez de somente disponibilizá-lo no youtube, vou deixá-los aqui no blog também.

Esse vídeo eu gravei em um passeio em Indaial com minha sobrinha Larissa.

Quem aparece no vídeo também é minha mãe, Margarete e meu namorado, Diogo.

Para quem não sabe, eu sou Indaialense e adoro minha cidade natal.

Eu editei o vídeo no MovieMaker mesmo, recursos simples mas deu pra fazer isso ai.

Eu simplesmente adoro gravar, editar e adoro escolher a trilha sonora…eheheh

Olá pessoal!

Quero deixar alguns links de outros blogs que estão mais atualizados.

Quem estiver afim, visite:

www.experimentandolinguagens.blogspot.com

www.goldenhorngames.blogspot.com

www.brunaberka.blogspot.com

ferro de passarÉ, eu gosto de passar roupa, tenho lembranças tão legais disso.

– Nossa Bruna, passar roupa é um saco! Eu só passo mesmo camisa social ou aquilo que está muito amassado.

Bem, tenho meus motivos pra passar tudo, desde pano de louça até meias – e não sou neurótica não.

Mas pensando nisso eu me deparei com momentos da infância, é claro.

Lembro que sempre, nos domingos à noitinha, antes de começar o fantástico, acho que estava quase acabando a banheira do Gugu no SBT, minha mãe se punha a passar a roupa. Eu ficava sempre do lado dela, olhando e separando as roupas, levando para o armário, gavetas…e sentindo aquele cheirinho, ah o cheirinho.

O cheiro de roupa limpa e passada é muito melhor, quer ver se secou ao sol e acredito que seja por isso que eu gosto de passar todas as minhas roupas, por causa do cheirinho, por causa da minha mãe, que também passa TUDO.

Enfim, muito do que somos hoje é reflexo do nosso passado, das nossas vivências.

Elas nos fazem ser o que somos.

Dizem que sou neurótica ( de acordo com o wikipédia o termo neurose foi criado pelo médico escocês William Cullen em 1769, para indicar “desordens de sentidos e movimento” causadas por “efeitos gerais do sistema nervoso”. Na psicologia moderna, é sinônimo de psiconeurose ou distúrbio neurótico e se refere a qualquer desordem mental que, embora cause tensão, não interfere com o pensamento racional ou com a capacidade funcional da pessoa. Essa é uma diferença importante em relação à psicose, desordem mais severa). Desse ponto, antes ser neurótica do que psicopata (toda pessoa que sofre de doença mental seja neurose ou psicose ou tem personalidade psicopática. Contudo essa última categoria nosológica em especial, dá o nome ao grupo conhecido como sociopatas. Estes por sua vez, na perspectiva psicanálitica são os portadores de neuroses de caráter ou perversões sexuais), mas enfim.

 Porque as pessoas que nos conhecem (pouco) chegam a essas conclusões?

Entre uns papos e outros com pessoas “casadas” os papos vão desde a viagem pro Caribe e quando pretendem ter filhos quanto ao dia-a-dia e a chatice que é passar roupa.

Num desses papos…

Ando perdida, louca, esquecida

Não consigo escrever nada

que presta

Nada presta,

 nada

Tudo dói,

tudo

Passa,

logo passa.

Vivo, sendo pouco intensa

Choro, ando muito sensível

Duvido, ando muito insegura

Trabalho, preciso de dinheiro

Amo, preciso sere feliz

belaAcordei com uma tristeza hoje. Um tristeza que não tem motivo ou explicação, que dá pra ver no olhar, e que você sente mas não sabe qual caminho seguir pra aliviá-la ou amenizá-la.

Resolvi fazer uma “faxina” nos meus livros, cadernos, vinils, cds, dvds, enfim, todas as coisas que eu guardo e amo.

Entre uma Super Interessante, uma Net Geo e uma Woman’s Health, eu encontrei uma Bons Fluídos de fevereiro de 2009. Folheando rapidamente, encontrei um artigo do Rubem Alves (www.rubemalves.com.br) que fala da beleza que existe na tristeza.

Muito poético, comecei a ler o texto e compreendendo perfeitamente cada palavra e frases que se formavam e que simplificavam o que eu sentia.

A poesia, a beleza, a tristeza andam juntos…

Claro que não foi por acaso que eu resolvi fazer a tal da faxina.